quinta-feira, 1 de maio de 2008

ILUSÕES


Ilusões

lusões não me falam desse seu olhar,
Um gosto arredio, um brilho tanto vazio,
Nas incertezas contundentes de nós dois.
Lutando por espaço, sendo ondas em mar.
Não!
não seria um calafrio, ou só frio,
Esse teu beijo, que passeia em mim,
Nas ocasiões mais tardias da noite.
Quando a lua é só reflexo no cálido rio.
E sua voz, então acariciando meu flanco,
Na ternura sutil de um gesto franco,
Enrrolando minha alma em versos brancos.
Que iluminam o passar das horas, ao partir.
O único momento que faço do indefinido,
O definitivo gesto em que você vai sorrir.

Eu

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