segunda-feira, 19 de maio de 2008




Para não perder o hábito, mas um pequenino poema meu, eu tinha colocado ele numa outra comunidade mas vou socializar com vocês, de antemão, digo que não vou mais incomoda-los por enquanto com meus rabiscos, mas num futuro bem próximo vou socializar novos, beijos e abraços para os que gostaram dos meus escritos e desculpas para aqueles que não adoraram


PEQUENO II

Eu sou o devaneio, eu sou o graça, eu sou a perdição, eu sou a massa
Não há olhos que não vejam a alma, não há vida que não fuja das traças
Não há sonhos que não tenham desencantos,
não há bordas que não precisem ser continuadas

PAULO MIRANDA
Sentimentos da alma
01/julho/2007

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