segunda-feira, 11 de agosto de 2008

NÃO ESTOU S´!


Não estou só!




No silêncio imponente da solidão te espero!
num grau rarefeito, palavras não tem valor
em preto e branco é o espelho onde te vejo
frente a mim, quando a certeza é só a dor.

O coração bate forte, chama o teu nome
e na sensibilidade, o ar ganha o teu rosto
os olhos verdes vão emprestando à dimensão
o contorno do teu corpo e o olhar silencioso.

Ternurosamente a alegria explode em mim
na lembrança que começa a colorir o silêncio
golpeando minha alma e regando as raízes,
digo adeus à solidão, tu vives bem aqui!

Infinita

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