
perdem qualquer sentido
quando o vento destroça
apaga, rasga folhas, destinos
devolve o silêncio vazio
quando nada mais inspira
não há mais empatia
a poesia não acha o ponto de fuga
afoga, não mais respira !
Infinita
"Rasgo o peito, retiro minhas frustrações... Cada partícula de mágoa, de ressentimento, eu jogo no poço do esquecimento! E, como um pássaro liberto, abro as portas d'onde estava aprisionado, a memória do amor... Quero voar, gritar, sorrir, brincar! Sei lá, quero amar, aqui, acolá... Quero levar o sorriso ao rosto triste; dar as mãos a meus irmãos; andar sem medos...
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