Caiu crescida raminho, mas é criança no caminho.Veio da mesma nuvem onde as estrelas luzem
Separaram-se no necessário para que todos fossem para o ponto visionário
Pelo seu próprio tempo viram o deserto e gritaram o seu manifesto
Sentiram as tempestades e tiveram também que ouvir verdades
No céu profundo são luminosidade, e na terra e na grama se chama humanidade
Aqui aprendem a rever valores, aqui precisam destruir rumores
Formando de estranhos para pequenos montes onde devem abraçar o amor e a compreensão pois é onde existem as mais belas fontes
Claro que algumas são redenção e tem outras que são sublimação
Mas quem disse que não há sombras e luz nesta experiência?
Quem falou que apesar do pão também não se encontra migalhas nesta vivência?
Mesmo que muitas vezes até o papel seja duro e as palavras do teu irmão um calejado muro
Vivamos a palavra união entendendo o sentido de comunhão
Pois no fim, que nunca é o fim, todos nós retornamos de estranhos e até diferentes mares para o azul e mais brilhante de todos os oceanos
PAULO MIRANDA (A Folha)
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