segunda-feira, 30 de junho de 2008

SEGUNDA -PAULO MIRANDA

SEGUNDA
Do relógio ao trabalho e no ônibus, nada é curto
Os pés tocam para o longeAs mãos suam
E o gosto amargo de minha boca prenunciam tudo
Só que ando sem passado, no presente e não esperando nenhum futuro
PAULO MIRANDA (A Folha)

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